Corrupção no Mané Garrincha
A Justiça Federal do Distrito Federal recebeu denúncia do MPF (Ministério Público Federal) e tornou réus 12 suspeitos de envolvimento com esquemas de corrupção, enquanto ocorria a reforma do Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília.
A Juíza Pollyana Kelly Alves, da 12ª Vara Federal, decidiu tornar os 12 indivíduos em réus e decretou o desmembramento da análise em três ações penais. Os registros detalham como os envolvidos (políticos e empreiteiras) faturaram na construção do estádio. As construtoras Andrade Gutierrez e Via Engenharia que foram responsáveis por essa obra, e em troca de favorecimento, elas forneceriam ao ex-chefe do Buriti, em propina, o semelhante a 1% do valor total.
Todos os denunciados são réus por associação criminosa. Além disso, o Agnelo, Filippelli e Arruda vão responder por fraude em licitação, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Ao mesmo tempo que a acusação incide sobre o Fernando Márcio Queiroz, dono da Via Engenharia e o executivo Alberto Nolli, responsável pelos acordos de propina e encaminhamento dos valores a cada membro.
Os outros envolvidos são: Maruska Lima, Nilson Martorelli, Jorge Luiz Salomão, Sérgio Lúcio Silva de Andrade, Afrânio Roberto de Souza Filho, Luiz Carlos Alcoforado, Wellington Medeiros.
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